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Doentes da alma

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015.
É pior ter a alma doente do que o corpo, porque os doentes do corpo apenas sofrem, ao passo que os doentes da alma, além de sofrer, fazem o mal.



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Alma doente


Para o corpo doente é necessário o médico, / para a alma, o amigo: / a palavra afetuosa sabe curar a dor.
(Menandro)
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Suicidas

domingo, 18 de janeiro de 2015.
Os suicidas, mesmo os que planejam a morte, não querem se matar, mas matar a sua dor.
(Augusto Cury)
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O Espetáculo da Vida

Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.

Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.

Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.

Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.

Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.
(Augusto Cury)
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Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina

terça-feira, 6 de janeiro de 2015.
Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
(Cora Coralina)
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"Amanhã será tomorrow" - Falcão


Há momentos na vida da gente, que a gente se pergunta por que é que as coisas são assim. São nesses momentos, que paramos para refletir sobre o real sentido das coisas... descobrindo assim as certezas e as INcertezas da vida que a gente vem carregando desde de sempre. O interessante disso tudo, é que não é apenas questão de rever os principios, mas é questão de rever a sí mesmo, em quem você se tornou em como você interage com as pessoas, se perguntar por que as coisas são assim não adianta em nada se você não demonstra pra você mesmo o seu brilho, a sua força, a sua garra, o seu carisma, o seu alto astral, o seu vigor, sua juventude. Não basta apenas mostrar pra você mesmo, você deve agarrar isso com tudo, e provar pra todo mundo do que você é capaz e COMO você se dispoe a encarar seu medos e seus tropeços de cabeça erguida, de peito aberto, sem medo, sem preceitos, sem esquecer de quem você realmente é de que como você realmente gostaria de ser. É com esse pensamento que você abre as portas de você mesmo para que o seu verdadeiro EU mostre a todos quem está por dentro e abrindo essa porta, também, é que você consegue trazer pra dentro, interagir com o exterior, absorver as coisas. Nessas horas, temos que ficar atentos e criar um filtro para drenar tudo de ruim e absorvermos somente o bom, o agradavel, o doce. Se você consegue acordar todos os dias, com o brilho nos olhos, disposto a enfrentar seus medos, e dar um tapa nos inimigos, você consegue obter de você mesmo e dos outros tudo aquilo que você sonha, tudo aquilo que você quer. É a capacidade de nos apaixonarmos todos os dias é que nos faz criar asas e alçar vôo rumo a lugares mais distantes, mais bonitos. O fogo inocente dos olhos de uma criança, o brilho curioso, é o que devemos ter para conseguirmos sonhar, viver, sorrir e crescer. 
E para finalizar, uma citação, essa é para todos vocês então decore:
"Amanhã será tomorrow" - Falcão
(Pedro Bial)
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A morte me promete a paz

domingo, 4 de janeiro de 2015.

Arrepender-se do passado, aborrecer-se no presente, temer o futuro: assim é a vida. Só a morte, a quem está confiada a renovação sagrada das coisas, me promete a paz.
(Ugo Foscolo)
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Leonardo da Vinci

Assim como um dia bem aproveitado proporciona um bom sono, uma vida bem vivida proporciona uma boa morte.
(Leonardo da Vinci).
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INSCRIÇÃO PARA UM PORTÃO DE CEMITÉRIO

Na mesma pedra se encontram,
Conforme o povo traduz,
Quando se nasce - uma estrela,
Quando se morre - uma cruz.
Mas quantos que aqui repousam
Hão de emendar-nos assim:
"Ponham-me a cruz no princípio...
E a luz da estrela no fim!"
(Mario Quintana)
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Confúcio


Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro.
(Confúcio)
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"A Morte para Começar"

pensando

Resumo do Capítulo I: “A morte para começar” do
Livro “As perguntas da vida” de
Fernando Savater p.13 a 26


Lembro-me muito bem da primeira vez em que compreendi de verdade que mais cedo ou mais tarde eu tinha que morrer. Eu devia ter por volta de dez anos. Não havia escapatória! Que coisa tão estranha e terrível, tão perigosa, tão incompreensível, mas, sobretudo, que coisa tão irremediavelmente pessoal! Claro que aconteceria dali a muito tempo mas... será que já não me estava acontecendo, num certo sentido? E assim, a partir da revelação de minha morte impensável, comecei a pensar.

A evidência da morte não só nos deixa pensativos como nos torna pensadores. Por um lado, a consciência da morte nos faz amadurecer pessoalmente, por outro lado, a certeza pessoal da morte nos humaniza, ou seja, nos transforma em verdadeiros humanos, em “mortais”.

O indivíduo começa a pensar a vida quando se dá por morto. É justamente a certeza da morte que faz da vida – minha vida, única e irrepetível – algo tão mortalmente importante para mim.

A morte não só é necessária como é o protótipo mesmo do necessário em nossa vida; é absolutamente pessoal e intransferível; é o que há de mais individualizador e ao mesmo tempo de mais igualitário; além de ser certa ela é perpetuamente iminente e mesmo e mesmo que às vezes não seja provável, a morte sempre é possível.

No entanto, o dado mais evidente sobre a morte é que costuma provocar dor quando se trata da morte alheia mas, sobretudo, causa medo quando pensamos em nossa própria morte. Alguns temem que depois da morte haja algo terrível, castigos, alguma ameaça desconhecida; outros, que não haja nada, e esse nada é para eles o mais aterrador de tudo. Também há o que temer na própria morte, por sua própria natureza, pois nunca coexistimos com ela.

Enfim, como Spinoza pretende ressaltar: na morte não há nada positivo a ser pensado. Quando a morte nos angustia, é por algo negativo, pelos prazeres da vida que perderemos com ela em caso de nossa própria morte ou porque ela nos deixa sem as pessoas amadas, no caso da morte alheia; quando a vemos como alívio, também é pelo negativo, pelas dores e preocupações da vida de que sua chegada nos poupará. Seja ela temida ou desejada, em si mesma a morte é pura negação, avesso da vida, ela serve para nos fazer pensar, mas não sobre a morte e sim sobre a vida, oferecendo-nos a alternativa mortal de compreender esta vida.

Fonte: Kety Cristina Biscalchin – assistente social do Grupo Unidas/ Piracicaba 
Data de Publicação:  12/6/2006    Fonte: Kety Cristina Biscalchin
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Uma morte, diferentes lutos


dor

“Se ela me deixou, a dor,
É minha só, não é de mais ninguém
Aos outros eu devolvo a dó
Eu tenho a minha dor
A dor é minha,
A dor é de quem tem”
Composição: Marisa Monte/ Arnaldo Antunes

Todo ser humano está inserido, desde o nascimento, em uma rede de relacionamentos que muitas vezes é interrompida por um episódio de morte. Além de quebrar fortes vínculos de afeto, a morte deixa um saldo de muitas outras perdas na vida de quem fica.
Estudos comprovam que uma pessoa que morre deixa, no mínimo quatro pessoas em situação de luto. Embora sofrendo a perda da mesma pessoa, observamos que as reações de cada familiar são diferentes entre si. Este fato costuma gerar situações de muita angústia nas famílias.

Na maioria das culturas o choro é uma das formas mais comuns de expresão da dor e do sofrimento. Mas, e quem não chora? Significa que não está sofrendo?

O senso comum defende a idéia de que quem chora está sentindo a dor da perda com intensidade, logo parece que quem não age desta forma não está sentindo a tristeza. Esta afirmação, além de não ser verdadeira, gera muita culpa naqueles que não conseguem expôr seu pesar e sofrimento pela morte de uma pessoa querida de uma forma vísivel.

Os canais de expressào nem sempre são iguais entre os membros da família

Por razões particulares, ligadas muitas vezes à história de vida e a traços de personalidade, as pessoas tem jeitos diferentes de expôr seus sentimentos. Algumas pessoas demostram alegria, tristeza, preocupação de forma muito clara. Outras são discretas nessas manifestações mas mesmo assim conseguem dar vazão à elas. Há aquelas que tem verdadeira dificuldade em demonstrar o que realmente estão sentindo. Isto não quer dizer, absolutamente que não estejam sentindo.
A demonstração da dor não dimenciona necessariamente o tamanho dela. Mas é muito comum que no luto familiar, surjam comentários:
“será que ele(a) não está sentindo nada?”
“parece que nem sentiu a morte da mamãe porque nunca o vi chorando”
“não quis ir ao cemitério, não deve ter consideração por quem perdeu”
Para a vida psicológica e consequentemente para que o trabalho do luto aconteça é importante que cada pessoa encontre sua forma de dar vazão a dor da perda e que não será semelhante a do outro familiar. Se para alguns, ir ao cemitério é uma forma de encontrar algum alívio e viver a saudade de quem partiu, para outros, esta visita pode tornar-se altamente estressante, tensa e de pouco alívio. O núcleo familiar deve ter espaço para que cada membro demonstre sua dor do jeito que pode, do jeito que lhe pareça melhor.
O que faz as pessoas sentirem a perda de forma tào diferente?

A psicologia tem se ocupado do estudo das diferenças individuais em vários campos, incluindo o luto. Sabe-se que mesmo gêmeos identicos tem personalidades completamente diferentes, porque cada ser humano é único em seu jeito de ser, de pensar, de agir e de sentir.
Assim também há muitos fatores que determinam a forma como cada pessoa reagirá a perda de alguém amado, como a história de vida, a infância, outras perdas que já teve, sua capacidade de vincular-se, a relação que tinha com quem perdeu, a idade, o sexo, a cultura, dentre outras variáveis.
Sendo assim podemos dizer que uma mesma perda, produz diferentes processos de luto numa familia.
As diferenças de idade e de gênero
A forma como as crianças manifestam seu pesar é diferente da forma como um idoso o faz. A época da vida em que perdemos uma pessoa pode ser um fator importante na forma como vamos viver esta perda. Os adolescentes, por exemplo, vivem uma fase da vida em que a onipotência é uma característica marcante- “posso viver perigosamente porque nada vai acontecer comigo”- e o processo de luto deles pode ser altamente influenciado por esta onipotência, sendo comum que eles tenham atitudes de negação diante da dor da perda de alguém querido.
Em geral os homens e as mulheres têm formas diferentes de ser, especialmente porque nossa cultura impõe valores rígidos ao homem quanto a sua expressão afetiva. O famoso “homem não chora” é ouvido por eles desde a infância e pode colaborar para um processo doloros de contenção das emoções. Assim, as mulheres parecem ter mais “autorização social” para manifestarem suas emoções, ao passo que aos homem cabe o papel de restaurador da família, ele rapidamente tem que voltar para vida como se nada tivesse acontecido. Pela nossa experiência clínica com enlutados, percebemos que esses padrões pregados pela cultura podem ser fortes complicadores para aqueles que não se ajustam ao esperado.
Portanto é importante, em momentos de perda, que a família compreenda as diferentes manifestações do luto para que isto não produza mais sofrimento.
Somos únicos porque nossa história é unica e por isso temos um jeito único de dizer o que sentimos.
“ Cada um de nós compõe a sua história” – (Almir Sater)
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A Morte não é Nada

paisagem


A morte não é nada. 
Eu somente passei 
para o outro lado do Caminho.

Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês, 
eu continuarei sendo.

Me dêem o nome 
que vocês sempre me deram, 
falem comigo 
como vocês sempre fizeram.

Vocês continuam vivendo 
no mundo das criaturas, 
eu estou vivendo 
no mundo do Criador.

Não utilizem um tom solene 
ou triste, continuem a rir 
daquilo que nos fazia rir juntos.

Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi, 
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra
ou tristeza.

A vida significa tudo 
o que ela sempre significou, 
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora 
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora
De suas vistas?
 Eu não estou longe,
Apenas estou
Do outro lado do Caminho...
 Você que aí ficou, siga em frente,
A vida continua, linda e bela
Como sempre foi.

("Santo Agostinho")
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